Comentário. Arqueologia para o pensamento de Bowman, repensando a Geografia e a Geopolítica de e para o Peru
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v3i5.21184Palavras-chave:
Southern Andes, Arqueiro, Geografia, Geopolítica, PeruResumo
Quando nos propusemos a realizar o primeiro trabalho da seção de clássicos desta revista sobre Isaiah Bowman, não encontramos sua produção apenas sobre geografia política e geopolítica, mas também sobre geografia física, e muito sobre o Peru em seus territórios do sul que não encontramos. saber. Decidimos saber mais sobre Isaiah Bowman não apenas como acadêmico, mas também como político e conselheiro dos mais altos escalões do poder americano nas duas guerras mundiais. Bowman estava convencido de que representava o mundo livre e por isso enfrentou tristemente o escola em seus textos geopolítica alemã, mas também no Peru em suas obras descreve a opressão dos índios andinos e amazônicos que foram explorados em regimes quase escravistas no sul do Peru, que detalhou e foi uma grande contribuição para conhecer a realidade de Peru. Mas nessa arqueologia do pensamento geográfico de Bowman também nos encontramos como o grande arquiteto dos estudos latino-americanos das organizações acadêmicas e políticas criadas para estudar a questão social que fica ao sul do Rio Bravo no México ou o Rio Grande nos Estados Unidos. Um artefato desse momento hegemônico do século 20 vindo de Washington é o projeto do Mapa ao Milionésimo da Hispano América, que deu início ao uso de novas técnicas cartográficas de coleta de geoinformação para esse fim.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Juan Manuel Delgado Estrada, Mario Olivas Villanera
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
LOS AUTORES RETIENEN SUS DERECHOS:
a. Los autores retienen sus derechos de marca y patente, y también sobre cualquier proceso o procedimiento descrito en el artículo.
b. Los autores retienen el derecho de compartir, copiar, distribuir, ejecutar y comunicar públicamente el artículo publicado en la revista Espiral (por ejemplo, colocarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en la revista Espiral.
c. Los autores retienen el derecho a hacer una posterior publicación de su trabajo, de utilizar el artículo o cualquier parte de aquel (por ejemplo: una compilación de sus trabajos, notas para conferencias, tesis, o para un libro), siempre que indiquen la fuente de publicación (autores del trabajo, revista, volumen, número y fecha).