A lula dos tentáculos dourados. Uma análise da pesca chinesa no Peru (2000-2020)
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v2i4.17664Palavras-chave:
Pesca, lula, Pacífico Sul, China, Estados UnidosResumo
As frotas pesqueiras da capital chinesa extraem recursos em escala mundial nos oceanos do mundo, para abastecer seu crescente mercado interno de produtos marinhos, como a lula gigante Dosydicus gigas. Como o gigante asiático, outras potencias no campo realizam uma exploração extrativista em águas internacionais adjacentes às jurisdições de países ribeirinhos como o Peru e em todos os mares do mundo, alimentados por generosos subsídios estatais. Isso não impede que as frotas, por vezes, se envolvam em práticas como a pesca ilegal, não declarada, não regulamentada e a explotação de trabalhadores, com o perigo latente de sobre-exploração dos recursos marítimos e danos tanto à biodiversidade quanto à o ecossistema que isso acarreta. O processo se complementa com a inserção no circuito de pesca legal, neste caso, no Peru, por meio de fusões e aquisições de várias empresas do ramo.
No contexto dessas práticas extrativistas, e no marco de uma guerra mundial híbrida e fragmentada, desenvolvesse um conflito entre a China e os Estados Unidos pelo controle do Pacífico Sul, no qual o governo norte-americano conduz ações e criticas contra Políticas chinesas, usando o discurso de várias organizações não governamentais. As ações e posições de ambos lados tem implicações geoestratégicas, que culminaram com o aparecimento das frotas chinesas no Pacífico Sul durante os meses de agosto a outubro de 2020.
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