A abordagem qualitativa e a renovação da geografia escolar com base no positivismo pedagógico
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v2i3.18450Palavras-chave:
Abordagem Qualitativa, Geografia Escolar, Positivismo PedagógicoResumo
O artigo analisa a abordagem qualitativa como opção de renovação da geografia escolar a partir do positivismo pedagógico. Desde o século XIX, o ensino geográfico tem sido facilitado com o propósito de transmitir conteúdos relacionados às características físico-naturais do território, do ponto de vista descritivo, reprodutivo e da memória. Essa realidade educacional é um obstáculo epistêmico, pois impede o desenvolvimento de uma reflexão analítica sobre as situações geográficas da comunidade e do tempo. Metodologicamente, a bibliografia foi revisada e uma explicação histórica da geografia escolar foi apresentada desde os fundamentos positivistas e positivistas até a ciência qualitativa no ensino geográfico. Conclui propondo que na geografia escolar é relevante assumir a opinião originada na atuação comunitária do morador, no estudo das questões e problemas identificados em sua localidade. Contribui para a importância dos testemunhos dos habitantes da comunidade ao possibilitar a formação da consciência crítica como missão formativa da geografia escolar.

Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 José Armando Santiago Rivera

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
LOS AUTORES RETIENEN SUS DERECHOS:
a. Los autores retienen sus derechos de marca y patente, y también sobre cualquier proceso o procedimiento descrito en el artículo.
b. Los autores retienen el derecho de compartir, copiar, distribuir, ejecutar y comunicar públicamente el artículo publicado en la revista Espiral (por ejemplo, colocarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en la revista Espiral.
c. Los autores retienen el derecho a hacer una posterior publicación de su trabajo, de utilizar el artículo o cualquier parte de aquel (por ejemplo: una compilación de sus trabajos, notas para conferencias, tesis, o para un libro), siempre que indiquen la fuente de publicación (autores del trabajo, revista, volumen, número y fecha).