A paisagem de áreas úmidas periurbanas no planejamento territorial. O caso do Sistema Arroyo Leyes-Tulumaya (Mendoza-Argentina)
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v4i8.24274Palavras-chave:
Paisagem, Interface urbano-rural, Zona úmida, Planejamento regionalResumo
Existe uma tendência para reconhecer as zonas húmidas como espaços naturais de grande valor, embora na proximidade das cidades e nas zonas periurbanas, os aspetos culturais exijam atenção para a sua gestão e valorização. Para tal, o estudo das zonas húmidas em termos paisagísticos permitiria uma melhor compreensão da articulação entre variáveis naturais e culturais. O objetivo é caracterizar a paisagem do sistema pantanoso Arroyo Leyes-Tulumaya e investigar seus valores, para promover seu reconhecimento e incorporação nas ações de planejamento. Mediante uma triangulação de métodos e técnicas, avançou-se na caracterização histórica e atual do sítio e no estudo dos valores que lhe estão associados. Nos documentos oficiais de proteção do sítio, o valor natural é priorizado sobre o cultural, o que afeta o desenvolvimento de políticas territoriais de acordo com a realidade para sua correta conservação. Com base nos resultados, são apresentadas uma série de considerações a serem consideradas para o planejamento do local, que atenda aos benefícios sociais, econômicos e ecológicos. As conclusões apontam para a importância da gestão da água como um bem natural escasso nas zonas de sequeiro, bem como para o protagonismo da população local no ordenamento da paisagem.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Matías Esteves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
LOS AUTORES RETIENEN SUS DERECHOS:
a. Los autores retienen sus derechos de marca y patente, y también sobre cualquier proceso o procedimiento descrito en el artículo.
b. Los autores retienen el derecho de compartir, copiar, distribuir, ejecutar y comunicar públicamente el artículo publicado en la revista Espiral (por ejemplo, colocarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en la revista Espiral.
c. Los autores retienen el derecho a hacer una posterior publicación de su trabajo, de utilizar el artículo o cualquier parte de aquel (por ejemplo: una compilación de sus trabajos, notas para conferencias, tesis, o para un libro), siempre que indiquen la fuente de publicación (autores del trabajo, revista, volumen, número y fecha).