Avaliação de ambientes de pedestres em estações de BRT
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v5i9.24671Palavras-chave:
Mobilidade pedestre, Ambiente urbano construído, Análise espacialResumo
A mobilidade pedestre deveria ser promovida como opção de deslocamento local em todas as cidades, mas nem sempre é assim. Normalmente, a administração pública aloca uma grande quantidade de recursos para construir uma infraestrutura massiva do sistema de transporte público que não leva em conta a mobilidade do pedestre. Esta pesquisa busca avaliar a mobilidade de pedestres como meio de acesso ao transporte público, com base no ambiente urbano construído, a partir das variáveis de acessibilidade, segurança, conforto e atração de deslocamentos nas estações e terminais do Corredor BRT Chimalhuacán–Nezahualcóyotl–Pantitlán. Foi realizada uma análise das ruas do entorno das 28 estações e dois terminais do Corredor BRT em um raio de 100 m. No estudo correlacional, limites de análise espacial quantitativa foram estabelecidos para determinar cinco níveis de qualidade do pedestre e, assim, classificar ambientes urbanos construídos de acordo com o nível de acessibilidade de pedestres permitido. Os resultados indicam um planejamento pedonal mínimo de ambientes urbanos construídos próximos ao transporte público, o que gera condições de insegurança nas viagens, acidentes com viadutos, abandono do espaço público e deterioração da imagem urbana. Esta investigação identifica a necessidade de considerar as zonas de aproximação pedonal na conceção deste tipo de transporte público de massa uma vez que a sua consideração é estratégica para o sucesso da sua operação.
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