O estado peruano e as crises regionais - o desenvolvimento da movimentos regionais, 1968-1980
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v4i7.25433Palavras-chave:
movimentos sociais, capitalismo, desigualdade, regiões, governo militarResumo
Este estudo trata dos movimentos sociais da América Latina através dos quais se localizaram no Peru, após sua experiência em Dar es Salaam (Tanzânia) o autor (Slater) nos introduz aos estudos de desenvolvimento desde a geografia radical, é a exploração do poder da movimentos sociais camponeses, ao contrário do que a maioria dos cientistas sociais estudou como movimentos operários dos países centrais. Tendo uma posição pós-colonial a partir da geografia radical, ele também explora as territorialidades dos assalariados das cidades litorâneas e dos movimentos camponeses regionais do interior do Peru, estudou as contradições do capital e do trabalho assalariado e registrou o trabalho não assalariado que existia antes da reforma agrária do governo militar de Velasco Alvarado. Também registro as “outras” formas de produção não capitalistas que persistiram como territorialidades alternativas baseadas na democracia, na participação cidadã e na luta contra o capitalismo hegemônico e desordenado peruano, bem como identifico as lacunas ou erros de intervenção do Estado nos territórios provinciais da hegemônica capital peruana de um regime militar que se declarava revolucionário, que também não ousava chamá-lo de reformista. Concentrou-se em dois movimentos sociais, um no sul do Peru em Arequipa e outro no leste do país em Pucalpa.
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