Padrão de poder colonial: síntese e futuro Sobre o artigo de Aníbal Quijano: “Colonialidade de poder, cultura e conhecimento na América Latina”, 1999
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v5i10.26178Palavras-chave:
Aníbal Quijano, Colonialidade, Descolonialidade, Teoria da Dependência, Padrão colonial de poder, América LatinaResumo
A obra de Aníbal Quijano serviu de ponte entre a teoria da dependência e a corrente decolonial. Essa premissa encontra seu principal ponto de partida no artigo “Colonialidade do poder, da cultura e do conhecimento na América Latina”. Quijano delineia aí o processo histórico do “padrão de poder colonial”, um de seus conceitos mais emblemáticos e referidos. Para uma exposição didática desse tema foram definidos três aspectos essenciais desse processo que, além de expressarem a relação entre dependência e decolonialidade, traçam as linhas mestras da corrente decolonial, sua crítica à modernidade, ao eurocentrismo e ao capitalismo individualista, para, finalmente, articular a utopia latino-americana que luta com sua própria legitimidade para a crítica como forma de construção de um projeto emancipador e de libertação epistêmica. Esses três aspectos ou núcleos centrais da corrente decolonial são: a) Raça e padrão de poder colonial, b) Subalternidade e imitação, e c) Hegemonia eurocêntrica e dependência material e subjetiva. Como final em aberto, conota-se a presença do legado de Aníbal Quijano.
![](https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/public/journals/31/submission_26178_38492_coverImage_es.png)
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Pedro José Ortega
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
LOS AUTORES RETIENEN SUS DERECHOS:
a. Los autores retienen sus derechos de marca y patente, y también sobre cualquier proceso o procedimiento descrito en el artículo.
b. Los autores retienen el derecho de compartir, copiar, distribuir, ejecutar y comunicar públicamente el artículo publicado en la revista Espiral (por ejemplo, colocarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en la revista Espiral.
c. Los autores retienen el derecho a hacer una posterior publicación de su trabajo, de utilizar el artículo o cualquier parte de aquel (por ejemplo: una compilación de sus trabajos, notas para conferencias, tesis, o para un libro), siempre que indiquen la fuente de publicación (autores del trabajo, revista, volumen, número y fecha).