“Bem Viver” Entre o “desenvolvimento” e a Des/Colonialidade do Poder
DOI:
https://doi.org/10.15381/espiral.v5i9.27451Palavras-chave:
Bem Viver, Desenvolvimento, Colonialidade Global do Poder, Des/Colonialidade do Poder, Horizonte Histórico de SentidoResumo
Neste ensaio, um dos últimos que publicou, Aníbal Quijano abre o debate sobre uma questão fundamental para compreender o mundo em que vivemos: a crise de raiz do padrão colonial/moderno/eurocêntrico de poder e de bem viver como opção histórica para o futuro. Depois de questionar o discurso do desenvolvimento, que procurou modificar as relações de poder na América Latina, examina o novo período histórico caracterizado pela “crise raiz da colonialidade global do poder” e pela emergência de uma nova resistência que visa a /colonialidade do poder. poder. No meio da crise da colonialidade/modernidade/eurocentrismo, está a emergir um novo horizonte de significado histórico: o bem viver como “a produção democrática contínua da existência social” que implica a emergência de um outro mundo possível, isto é, a igualdade. reciprocidade nas relações de trabalho, associação comunitária como modo de produção direta e gestão da autoridade coletiva.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Aníbal Quijano
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
LOS AUTORES RETIENEN SUS DERECHOS:
a. Los autores retienen sus derechos de marca y patente, y también sobre cualquier proceso o procedimiento descrito en el artículo.
b. Los autores retienen el derecho de compartir, copiar, distribuir, ejecutar y comunicar públicamente el artículo publicado en la revista Espiral (por ejemplo, colocarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en la revista Espiral.
c. Los autores retienen el derecho a hacer una posterior publicación de su trabajo, de utilizar el artículo o cualquier parte de aquel (por ejemplo: una compilación de sus trabajos, notas para conferencias, tesis, o para un libro), siempre que indiquen la fuente de publicación (autores del trabajo, revista, volumen, número y fecha).