Políticas linguísticas indigenistas na época colonial em nome da fé cristã

Autores

  • Víctor Arturo Martel Paredes Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Lima, Perú

DOI:

https://doi.org/10.15381/lengsoc.v9i1.26518

Palavras-chave:

Normas eclesiásticas, língua materna, línguas indígenas, evangelização, extirpação de idolatrias

Resumo

As políticas linguísticas no Peru colonial são um assunto de interesse devido à relevância de nossa realidade linguística ainda diversificada, que, desde a época da descoberta e conquista do Novo Mundo, se preocupava em educar as massas indígenas, com objetivos totalmente diferentes dos atuais: dominação subjetiva por meio da substituição de crenças, senso de pertencimento à Coroa, lealdade ao Rei e à Igreja. Portanto, veremos normas eclesiásticas e monárquicas estipulando a doutrinação dos conquistados. Além disso, como essas normas foram aplicadas aos idiomas dos Andes e da Amazônia. A educação na língua materna era - e ainda é - a premissa das políticas linguísticas educacionais, mas cujo discurso mudou com o passar do tempo, a evolução das sociedades e, com elas, o pensamento humano.

Publicado

2007-03-20

Edição

Seção

Artículos académicos

Como Citar

Martel Paredes, V. A. (2007). Políticas linguísticas indigenistas na época colonial em nome da fé cristã. Lengua Y Sociedad, 9(1), 103-112. https://doi.org/10.15381/lengsoc.v9i1.26518